23 de março de 2010

SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL? NINGUÉM MERECE!


A saúde é considerada, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma condição de bem-estar físico, psíquico e social. A promoção da saúde depende das condições de habitação, lazer, salário, água, esgoto e uma série de outros requisitos e ações. No Brasil, esse problema está relacionado a um desenvolvimento urbano equivocado e ao problema da distribuição de renda, que é uma das piores do mundo.

A OMS, tendo como base a qualidade da saúde pública oferecida aos seus cidadãos, classificou o Brasil em 125º lugar no ranking mundial entre 191 países. Nessa lista, o País perde até para a Bósnia e Líbano e se iguala ao Egito. Esta realidade é diariamente comprovada pelas filas dos ambulatórios e hospitais públicos nas quais se acotovelam os que precisam de cuidados médicos

Todavia, especialistas afirmam que o problema não decorre somente da falta de dinheiro, pois o Ministério da Saúde conta com um orçamento da ordem de R$ 26 bilhões, que é dividido entre os 6,5 mil hospitais integrantes da rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Infelizmente todo esse investimento não impede que o cidadão acabe apelando até para o curandeirismo e outras práticas pouco recomendáveis (mães-de-santo, benzedeiras, garrafeiros etc.), para complementar o atendimento médico-hospitalar.

"O QUE O POBRE GOSTA MESMO É DE SOFRIMENTO???"

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